Mais um mês se passou e não vamos sequer querer falar sobre os nossos bailes da última quinzena de Abril e primeira de Maio, porque, pura e simplesmente, não os tivemos! Andamos apenas em ensaios e preparações para o Verão que aí vem. Mas em vez de estarmos sem escrever nada no nosso espaço, que de tão pertinente que é, possui milhões e milhões de leitores por este planeta fora, aproveitamos a oportunidade para mostrar o nosso texto de apresentação que temos publicado na Internet, que fala do trio em geral, do “cadastro” de cada elemento do grupo na música e das funções de cada um deles:
A razão do nome do grupo ser Tecla 12, como todos sabem, não é difícil de compreender. É “Tecla” por serem os teclados e sintetizadores os instrumentos utilizados a coordenar o trio e é "12" pelo facto do trio ser sediado em Albergaria dos Doze. Mas temos também uma razão mais musical a justificar o “12” que é o facto de serem doze as notas que compõem a escala cromática ocidental. E não! Ao contrário do que muitas pessoas pensam, antes de nos verem actuar, nós não somos doze pessoas em palco.
Mais do que um trio de baile, somos, acima de tudo, um grupo de grandes amigos que gosta de se divertir, andar na estrada, comer, beber, rir e ter muita música à mistura mas ao mesmo tempo fazer o nosso trabalho com profissionalismo. Até hoje nunca nenhuma comissão se mostrou desiludida com o nosso trabalho, por acaso até muito pelo contrário. A única vez em que ficámos mal num espectáculo estávamos felizmente (ou infelizmente), a jogar em casa: foi no Serradinho, no dia 4 de Julho de 2009. O baile estava super animado mas os amplificadores quiseram vir para casa mais cedo, uma vez que apanharam um pico de corrente. No entanto, nós ainda hoje acreditamos que, na verdade estavam com excesso de álcool, visto que, antes da nossa actuação foram os Trococopo a utilizar o nosso som, sendo por isso que um deles fugiu para França… Malandros! Era apanhá-los...
Na selecção do nosso repertório tentamos agradar ao maior número de gostos e faixas etárias possível, tocando vários estilos de música, mas, claro, não fugindo à regra de que somos um grupo musical de arraial, e os estilos musicais do nosso repertório têm de ser música essencialmente de baile: muita pimbalhada, muito Kizomba, muito Forró, algumas músicas do Rock português, dos anos oitenta e também da música popular.
Segue-se então um pequeno historial de cada membro do grupo: Temos o vocalista Paulo Jorge, que foi organista durante 18 anos cheios de história, dos quais, paralelamente a esse trabalho, participou em várias outras actividades e propostas. Em 1995 participou no programa “Casa do Artista” da RTP1, conseguiu chegar à eliminatória de acesso à final, e quem acabou por ganhar o concurso todo foram dois irmãos, hoje, famosos cantores, os Anjos; foi vocalista da Banda Universo (de Albergaria dos Doze) entre 1999 e 2002; foi convidado para vocalista da Banda 3 de Copas (de Coimbra), no entanto não aceitou por ser longe, acabando assim por ser mais compensador estar como organista e vocalista aqui na sua zona; finalmente, em 2007, decidiu abandonar os teclados para cantar, o que mais gosta de fazer, criando este projecto; e é ele o dono de todo o arsenal de som e iluminação com que actualmente tocamos. Temos o teclista Nuno Parreira, que foi também organista durante 5 anos e, em 2007, juntamente com o Paulo, criaram este projecto: Tecla 12; frequenta o 6º grau/ano de Formação Musical e Piano Clássico no Conservatório de Música de Ourém & Fátima; é teclista dos Out Of Bed (banda de covers ouriense) e produz alguns trabalhos musicais de uma forma mais amadora, tais como beats, bandas sonoras, samples etc. Temos o guitarrista Vasco Vilarinho, que tem experiência mais na área do Pop Rock, pelas bandas de covers em bares e festivais; também frequenta o 6º grau/ano de Formação Musical e Guitarra Clássica (Viola Dedilhada) no Conservatório de Música de Ourém & Fátima; encontra-se, neste momento, a dar aulas de Educação Musical em várias escolas primárias do conselho de Ourém; e é guitarrista e vocalista da mesma banda de covers do Parreira, aliás, foi ele quem trouxe o Parreira para os Out of Bed em 2009 e o Parreira quem o trouxe para os Tecla 12 este ano. A sua estreia foi na passagem de ano, nos bombeiros de Albergaria dos Doze, e está a ser, para ele, uma experiência completamente nova: o mundo dos bailaricos. Por fim, este trio tem ainda outra pessoa auxiliar que torna este grupo ainda mais vivo e com melhor organização, que é o João Pedro Tavares. É ele que está na mesa de mistura da iluminação a controlar os robôs, as cores das luzes, a máquina de fumos, isto é, o ambiente visual de cada música que é tocada; é mais um a ajudar a montar e a desmontar o material; é ele quem tira todas as fotografias do grupo; é ele também uma das pessoa que nos escreve parte dos poemas das nossas músicas originais (músicas essas que nunca mais as editamos por desmazelo e falta de paciência); é ele quem nos auxilia quando é necessário durante um espectáculo e é ele também um grande amigo que é o que é preciso!
Dito desta forma até dá a impressão que somos umas grandes vedetas, mas na verdade, temos muito que aprender, que tocar e que viver, por isso fica aqui a publicidade: Animação de espectáculos, grandes festas, bailes, baptizados, casamentos entre heterossexuais ou homossexuais, sejam eles pela igreja, pelo registo civil ou pelo copo-d’água, funerais, divórcios, etc. (Enfim, a lengalenga típica.) Ligue já! … Ou mais daqui a um bocadinho, também não tem que ser agora! Quando lhe apetecer ou tiver um tempinho mais disponível para o fazer:
919721516
912953511
tecla12@sapo.pt
Este ano esperamos que as comissões de festa da terra e arredores nos ajudem, como todos os anos a maior parte delas o faz e um muito obrigado por esse facto (que nós igualmente o fazemos – outro facto). Neste verão não nos faltam bailes pelo país fora, mas, por muito animada que seja a malta do norte, tocar em casa é sempre outra conversa, por isso, não se esqueçam de nós! Somos conterrâneos!
912953511
tecla12@sapo.pt
Este ano esperamos que as comissões de festa da terra e arredores nos ajudem, como todos os anos a maior parte delas o faz e um muito obrigado por esse facto (que nós igualmente o fazemos – outro facto). Neste verão não nos faltam bailes pelo país fora, mas, por muito animada que seja a malta do norte, tocar em casa é sempre outra conversa, por isso, não se esqueçam de nós! Somos conterrâneos!
